Fique antenado!!!
100 gestos
Do que se trata um gesto? Ao buscar a resposta para esta e outras perguntas, a coreógrafa Dani Lima criou o espetáculo “100 gestos”, centrado no estudo sobre os movimentos e em seu papel na formação das subjetividades, que estreia dia 06 de julho, no Espaço Cultural Sérgio Porto, no Humaitá.
A performance fica a cargo de um grupo de seis bailarinos de diferentes nacionalidades e com distintas formações no campo da dança. Todos estiveram envolvidos no projeto desde o seu início, há dois anos, e foram fundamentais para a construção do espetáculo.
A peça do casamento
Com direção de Pedro Brício e atuação de Dudu Sandroni e Guida Vianna, nos papéis de Jack e Gillian, a peça em cartaz na Casa de Cultura Laura Alvim conta a história de um casal que está prestes a se separar. Jack chega mais cedo do trabalho para pedir o divórcio e, espantado com a reação de Gillian, que não se abala com a notícia, sai de cena, repetindo-a mais três vezes.
A primeira vista
A montagem é repleta de encontros, desencontros e, fundamentalmente, reencontros. No palco, um quebra-cabeça divertido e comovente da amizade entre duas mulheres absolutamente normais, interpretadas por Drica Moraes e Mariana Lima. A pólvora está nos pontos de vista da dupla, que são compartilhados com a plateia, de modo a que as cenas ganhem leituras diferentes e o espectador monte seu próprio quebra-cabeça a partir dessa relação caótica e hilariante.
Adultério
A montagem da Cia Atores de Laura surgiu por meio dos exercícios de treino teatral do grupo. Nesses encontros, eles resolveram misturar o universo do autor Luigi Pirandello com uma manchete de jornal que dizia “Adultério não é crime, mas tem seu preço”. Dentro da proposta, o grupo formado por Ana Paula Secco, Anderson Mello, Leandro Castilho, Marcio Fonseca, Paulo Hamilton e Verônica Reis e dirigido por Daniel Herz, levou cerca de oito meses para montar o texto. O resultado é uma peça a partir de situações que retratam relações amorosas, com histórias que originam novas tramas, num processo contínuo.
Amatores a Comédia
No espetáculo, da cia. brasiliense 2tempoS, oito atores são selecionados para um projeto de um diretor misterioso. Para isso, os personagens ficam confinados em um teatro para o teste de elenco. O que nenhum deles sabe é que essa experiência será crucial na vida artística e pessoal de cada um deles.
Ao vento
Quando era criança, Beth Martins, diretora artística da Intrépida Trupe, pirou ao ver, pela primeira vez, um circo chegando a Campo Grande (MS), onde nasceu. Um dia, uma ventania interrompeu a apresentação de mágicos, malabaristas, palhaços e acrobatas — “A lona poderia ir pelos ares!”, ela lembra —, e Beth voltou para casa em meio ao vendaval, com o irmão.
Muitos anos depois, já na faculdade de Dança, um exercício lhe trouxe de volta essa reminiscência. E é aí que está o embrião de “Ao vento”, uma proposta de Beth, mas uma criação coletiva, na qual movimentos foram desenvolvidos pelo elenco. Ainda integram o projeto os estagiários Edgar Ramos, Lorenzo Martins, María Celeste Mendozi e Rhayan Gomes.
O espetáculo, que evoca transgressão, liberdade, invenção de novos mundos — tudo a ver com o circo e com a história da trupe —, deveria ter estreado em 2011, quando a companhia de fato fez 25 anos. A grana não deu. Agora, com força renovada, eles apresentam a coreografia de 75 minutos até 19 de agosto. Nela, alternam força e delicadeza, simulando movimentos do ar e da água, intimamente ligados entre si. E ao Rio. (Alessandro Soler)
Bandeira de retalhos
Muitos anos depois, já na faculdade de Dança, um exercício lhe trouxe de volta essa reminiscência. E é aí que está o embrião de “Ao vento”, uma proposta de Beth, mas uma criação coletiva, na qual movimentos foram desenvolvidos pelo elenco. Ainda integram o projeto os estagiários Edgar Ramos, Lorenzo Martins, María Celeste Mendozi e Rhayan Gomes.
O espetáculo, que evoca transgressão, liberdade, invenção de novos mundos — tudo a ver com o circo e com a história da trupe —, deveria ter estreado em 2011, quando a companhia de fato fez 25 anos. A grana não deu. Agora, com força renovada, eles apresentam a coreografia de 75 minutos até 19 de agosto. Nela, alternam força e delicadeza, simulando movimentos do ar e da água, intimamente ligados entre si. E ao Rio. (Alessandro Soler)
Besouro Cordão-de-Ouro
O musical conta a história do capoeirista baiano Besouro Cordão-de-Ouro, um dos maiores nomes da modalidade. O trabalho, que marca a estreia de Paulo César Pinheiro como dramaturgo, estreou no Centro Cultural Banco do Brasil em dezembro de 2006 e foi indicado ao Prêmio Shell de Teatro de melhor direção, música e cenário, vencendo na categoria melhor música em 2008.
Cabaré Cancelado
No solo cômico de mímica, no qual explora o princípio clássico do jogo do palhaço regado a elementos circenses, uma mulher ensaia um show sensual. Porém, nem tudo sai como planejado e, de repente, ela se vê diante de uma série de problemas, que acabam transformando a sensualidade em ridículo.
Chave de cadeia
A comédia de bolso conta a trajetória de uma crooner decadente reunindo músicas de autores que vão de Alexandre Pires a Tom Jobim. O espetáculo-musical fala sobre paixão, insatisfação, exagero amoroso e sua conexão inevitável com o sofrimento.
Cordel do amor sem fim
Dois contadores de história, assolados pela fome e pela miséria, narram um conto de amor que vai ganhando forma no palco a medida em que a dupla vai apresentando os personagens. Madalena, Carminha, Tereza e José se envolvem em tramas cheias de reviravoltas.
Dancin' days anos 70
O musical em cartaz na Gávea faz uma releitura de 23 sucessos da década de 70, de bandas como The Feevers, Bee Gees, Roupa NOva e cantores como Rita Lee, Wando, entre outros artistas.
Dentro
Para evitar a participação em uma guerra, três homens se escondem em um apartamento. O único contato que eles têm com o mundo exterior acontece por meio de uma mulher que lhes traz comida e notícias. O medo vai tomando conta de todos os envolvidos na estranha situação até que uma morte provoca consequências inesperadas.
Doidas e Santas
A comédia conta a história de Beatriz, uma mãe de família que está cansada da vida sem aventuras e resolve dar uma guinada. A peça foi inspirada nos livros "Doidas e santas"; "Tudo que eu queria dizer” e “Coisas da vida”, de Martha Medeiros. As publicações reúnem algumas das crônicas que a romancista escreveu para a Revista O GLOBO, em que fala de alegrias, desilusões, neuroses da vida urbana, o prazer que se esconde no dia-a-dia, entre outros assutos.
Dorotéia
A peça conta a história de uma mulher que abandona a prostituição após perder o filho e procura a família como salvação. Chegando à casa das primas, D. Flávia, Carmelita e Maura, todas viúvas, depara-se com três figuras medonhas que a repudiam por conta de sua beleza e lhe impõem uma condição: que ela fique feia.
É culpa da vida que sonhei os sonhos que vivi
Na peça escrita e dirigida por Iuri Kruschewsky, aluno do curso de extensão em Teatro na UniverCidade, um escritor não consegue mais distinguir o que é realidade do que é criação literária. Em meio a surtos criativos, ainda precisa salvar seu casamento.
Em nome do jogo
Numa trama com reviravoltas, Marcos Caruso é um escritor de romances policiais que propõe uma série de jogos ao amante de sua mulher, um cabeleireiro italiano, interpretado por Emílio de Mello, na peça, na Maison de France.
Enfim, nós
A peça conta a noite do Dia dos Namorados de um casal que acaba de ir morar juntos. Um incidente acontece e eles ficam trancados no banheiro.
Eu e os meninos
Com um texto original e uma estética envolvente, a vida de Jesus é contada desde sua infância, passando pela adolescência, até a chegada da vida adulta. A montagem faz uma sátira de temas bíblicos, abordando a relação entre Judas e Jesus Cristo. Composto por 17 jovens artistas, o elenco carrega uma linguagem leve, dinâmica e descontraída, fazendo uso de um humor ácido, inspirado no grupo britânico Monty Python.
Exilados
Baseada no texto de James Joyce, ainda inédito no Brasil, a peça é ambientada em Dublin, na Irlanda. Um triângulo amoroso entre Richard Rowan, escritor que acaba de retornar do exílio, sua companheira Bertha e Robert Hand norteia a trama.
O texto possui informações autobiográficas relacionadas com as primeiras experiências de Joyce durante o exílio na Europa. O espetáculo relata também as preocupações dos protagonistas com o ciúme e a traição.
Histórias de família
Quatro crianças se encontram para brincar nos escombros de um país em ruínas. A brincadeira é de ser gente grande. E a pátria em questão é a Iugoslávia, nos anos 90, durante a guerra de desintegração. É neste contexto que o grupo Amok Teatro encena, desde quarta-feira, a peça “Histórias de família” — adaptação do texto homônimo da sérvia Biljana Srbljanovic —, no Centro Cultural Banco do Brasil.
Escalado para participar de festivais internacionais de teatro como o de Avignon, na França, e o de Edimburgo, na Escócia, o espetáculo encerra a “Trilogia da guerra”, composto também por “Dragão”, apresentado em 2008, e “Kabul”, em 2010. (Por Carolina Ribeiro)
Isso te interessa?
A peça cria uma espécie de inventário sobre a vida de uma família, no qual a vida cotidiano surge como ponto de partida para reflexões sobre a natureza humana. Permeados pelo humor, os atores Giovana Soar, Nadja Naira, Ranieri Gonzalez e Rodrigo Ferrarini incorporam os papéis de pai, mãe, filhos, netos e cachorros.
Manual prático da mulher desesperada
Baseado na fusão de três contos da consagrada escritora e jornalista Dorothy Parker ("A telephone call”, “Cousin Larry” e “The waltz”), a peça narra de forma cômica o desespero de uma mulher solteira em uma noite de sábado.
Minha mãe é uma peça
No monólogo, que estreou em 2007, o ator Paulo Gustavo conta a história de Hermínia, uma dona de casa que busca ocupações já que o tempo disponível aumentou por conta da ausência dos filhos que cresceram e não moram mais com ela.
Namíbia, não!
A peça critica com humor as relações humanas levadas ao extremo e da aceitação do outro na sociedade. No elenco, Flávio Bauraqui interpreta André, um estudante de Direito, e Aldri Anunciação, que também assina a autoria do texto, encarna um bem-sucedido advogado. Com direção musical de Arto Lindsay, a peça trata da atual situação do afrodescendente brasileiro no Mês da Consciência Negra. Agraciado com quatro prêmios, o texto de Aldri resvala no absurdo para tratar de identidade, racismo, entre outras questões. Namíbia, Não! instiga os espectadores a repensarem suas origens, quem realmente são no momento presente e as consequências do processo de desenvolvimento histórico.
Não sobre rouxinóis
A adaptação do texto de Tennessee Williams (1911-1983) por João Fonseca e Vinícius Arneiro fala do direito de liberdade e de injustiças sociais. Em cena, o drama dos personagens é contruído a partir de uma rebelião de presos na década de 1930, nos Estados Unidos, que de fato aconteceu.
Em termino de construção... Breve mais peça!!!